Pernambuco leva o Brasileiro de Seleções sub-18 de forma invicta
Conquista veio com goleada por 4x0, diante da seleção de Sergipe, no último domingo (10)
Sem deixar margem alguma, a Seleção Pernambucana sub-18 conquistou o Campeonato Brasileiro de Seleções da categoria, disputado em Ananindeua-PA. Na grande decisão, os pernambucanos não tomaram conhecimento da seleção de Sergipe, impondo o placar de 4x0.
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Na primeira fase, Pernambuco deixou para trás o Distrito Federal por 6x1 na primeira rodada. Na sequência, outra goleada por 7x3, desta vez no Amazonasç. Já na última rodada, vitória apertada por 2x1 diante da Bahia, chegando na fase final ainda com 100% de aproveitamento.
Na fase final, além de manter o bom desempenho ofensivo, os pernambucanos foram praticamentes perfeitos na defesa e não concederam nenhum gol aos adversários. Nas quartas de final, 8x0 na equipe de Rondônia. Nas semis, novo confronto contra a Bahia e triunfo por 2x0. E na decisão, 4x0 contra Sergipe.
Para Eduardo Cabral, treinador que levou a seleção pernambucana ao título, ter uma base de jogadores que já atuam juntos facilitou o processo. "Buscamos montar o elenco mais equilibrado e homogêneo dentro do que temos no Estado. Tivemos a felicidade de manter uma base que já jogou junto esse ano e conquistou o Brasileiro de clubes em Salvador e foi vice campeão em Goiana - PE (Sport). Tivemos a felicidade de incorporar mais algumas peças que foram importantíssimas para nós. Ao final, tudo aconteceu como tinha que acontecer e devolvemos Pernambuco para o seu devido lugar, campeão do Brasil", disse o comandante pernambucano.
Em resumo, nos seis jogos durante a competição, a seleção de Pernambuco marcou 29 gols, fechando com uma média de quase cinco gols por partida. Por outro lado, cedeu apenas cinco gols, média de menos de um por partida.
Sobre os bons números da seleção durante o campeonato, o treinador dividiu os méritos com toda sua comissão técnica. "Nossa comissão acompanhou todos os jogos dos nossos adversários. Fazíamos as análises de como eram os comportamentos táticos deles, para dentro do possível poder anular o que tinham de bom no ataque e explorar bem o que tinham dificuldades na hora de defender. A comissão foi importantíssima nesse quesito", disse Eduardo