Com reintegração, Santa deve ganhar opções importantes contra o Treze/PB
Meia Chiquinho deu início a transição física, enquanto Paulinho e William Alves se preparam para voltar a treinar com bola junto ao restante do elenco
Líder do Grupo A da Série C, com 21 pontos. Oito pontos à frente do quinto colocado da chave. Dentro de campo, o Santa Cruz tem colecionado mais um ano histórico em seu álbum centenário, realidade que vem refletindo nos demais departamentos do clube, e que pode ser complementada com os retornos de peças importantes ao elenco no sábado (17), contra o Treze/PB, no Arruda.
Depois de quase um mês tratando uma lesão grau dois na posterior da coxa direita, o meia Chiquinho iniciou a transição física e acelera os passos para ficar à disposição de Martelotte o quanto antes. Ainda assim, o meio-campista ainda não deve ser opção para o treinador no próximo duelo, visto o período considerável que ficou sem atuar, bem como por conta do tempo hábil que o atleta precisa para recuperar bem a parte física. O último jogo de Chiquinho antes de se machucar foi contra o Remo/PA, pela sexta rodada da competição.
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Diferente dos companheiros Paulinho e William Alves. Os jogadores deram início à transição física na última semana e a previsão é que a partir desta quarta-feira (14), em treino que será realizado às 15h30, no CT Ninho das Cobras, voltem a treinar com bola junto ao restante do elenco. Com o processo de recuperação mais avançado, nesse sentido, ambos devem estar à disposição da comissão técnica ante o Galo da Borborema.
No duelo passado, diante do Paysandu, André atuou mais avançado, tentando encostar mais no ataque - função cumprida por Paulinho - enquanto Bileu fez a retarguarda, centralizado atrás para ajudar na marcação. No primeiro tempo da partida, o formato conseguiu ser bem desempenhado. Na segunda etapa, no entanto, o time caiu de rendimento e viu algumas tentativas do adversário de crescer no jogo. Outro aspecto percebido, é que o Santa Cruz ainda peca na falta de paciência com a bola nos pés. Com a presença de Paulinho, além da qualidade do passe, o time também ganha nesse artifício, conseguindo mais estabilização nas ações ofensivas.
Enquanto a dupla de zaga foi formada por Danny Morais e Célio Santos, que retornou de lesão. Seguros lá atrás, a parceria foi elogiada por Martelotte, que hoje lida com a "dor de cebeça sadia" em meio às opções de reposição na defesa.
Por outro lado, o comandante ainda não pode contar com Júnior. O lateral-direito ainda não foi liberado do DM, sendo o único jogador remanecente no departamento.