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Futebol

Dado comemora "maior repertório" para escalar time que enfrenta o Cruzeiro

Náutico terá à disposição os retornos do zagueiro Denilson, dos meias Gabriel Santiago e Matheus Carvalho, além do atacante Kayon, recuperados de lesão

Dado Cavalcanti, técnico do NáuticoDado Cavalcanti, técnico do Náutico - Foto: Tiago Caldas/CNC

Diante do Cruzeiro, nesta quarta (12), nos Aflitos, no duelo de ida da terceira fase da Copa do Brasil, o Náutico ganhará o retorno de peças importantes da base titular. Um acréscimo que fará o Timbu ter mais força, na visão do técnico Dado Cavalcanti, para começar a disputa de 180 minutos com a Raposa com uma vantagem inicial, pensando no encontro da volta, em Minas Gerais.

“O foco está em fazer um jogo agressivo, tendo à disposição alguns jogadores que saíram do departamento médico. Ganhamos mais repertório, força. Precisaremos disso para enfrentar um adversário mais qualificado que a gente. Será necessário elevar nossos níveis para conseguir um bom resultado neste primeiro desafio. São pelo menos três trocas do último jogo até então. Ganhamos com o retorno de Kayon e as opções de Gabriel Santiago e Matheus Carvalho”, afirmou. 

As trocas em questão acontecerão na zaga, com o regresso de Denilson ao lado de Paulo Miranda, além de Matheus Carvalho e Kayon na frente. Odivan, Diego Ferreira e Alisson, titulares perante o Salgueiro, no duelo anterior, pelo Campeonato Pernambucano, devem ficar como opção no banco. Já Gabriel Santiago deve ser uma alternativa para o posto de Matheus. No gol, Vagner, recuperado de dores no joelho, treinou normalmente e deve ir a campo.



Cruzeiro

Com apenas quatro vitórias em 11 jogos disputados no ano, o Cruzeiro atravessa má fase no início da temporada, ficando fora das finais do Campeonato Mineiro. A partida marcará a estreia oficial do técnico Pepa no comando da Raposa. Até então, o profissional só comandou o time em um amistoso diante do RB Bragantino.

“O Cruzeiro é tecnicamente superior, mesmo passando por um processo de transição, com a mudança de treinador. Naturalmente, mudam-se comportamentos, padrões, dificultando o trabalho de observação para decifrar o adversário, antecipando possíveis problemas. Mas tivemos um tempo para recuperar jogadores e isso nos anima um pouco mais para equilibrar o jogo”, declarou.  “O tamanho do desafio é o tamanho da oportunidade. Isso é trabalhado na mente dos atletas. Em termos de visibilidade nacional, só vamos superar esse jogo passando de fase. Se não conseguirmos, esse será o maior jogo que esses atletas terão a oportunidade de fazer em 2023”, completou.

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