Di María marca, Messi reaparece, e Argentina bate o Equador em amistoso para Copa América
Os veteranos foram as atrações do confronto. Aos 36 anos, e prestes a se aposentar, Di María foi o autor do único gol do jogo na primeira etapa
Em fase final de ajustes para a Copa América, a Argentina derrotou o Equador por 1 a 0, na noite deste domingo, em Chicago, em partida que serviu como preparação para o técnico Lionel Scaloni definir a sua equipe para o torneio de seleções.
Os veteranos foram as atrações do confronto. Aos 36 anos, e prestes a se aposentar, Di María foi o autor do único gol do jogo na primeira etapa.
Ele saiu no início do segundo tempo e deu lugar a Lionel Messi, que foi ovacionado pelo público. Recuperado de lesão, ele voltou a jogar após desfalcar a equipe em dois amistosos.
A Argentina iniciou a partida com a sua maior estrela no banco de reservas. Como um espectador de luxo, Lionel Messi viu seu time encontrar muitas dificuldades diante da forte marcação dos equatorianos.
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O Equador encarou o amistoso como um jogo de campeonato e aos 10 minutos, Caicedo recebeu cartão amarelo por dura entrada em Lautaro Martínez.
Di María era o ponto de desequilíbrio em campo. Aos 20 minutos, ele achou um espaço para finalizar, mas chutou por cima do gol.
Mesmo aos 36 anos, ele seguiu como o homem mais efetivo na partida e, no final do primeiro tempo, movimentou o placar.
Em uma bela trama pelo lado direito do ataque, Romero deu uma assistência na medida para o camisa 11.
Ele entrou pelo lado direito, foi mais rápido que o seu marcador e, de bico, chutou a bola no canto para fazer Argentina 1 a 0, aos 39 minutos.
O momento mais aguardado do jogo aconteceu aos dez minutos da etapa final. Foi quando Messi entrou em campo para substituir Di María.
O público foi ao delírio quando o camisa 10, em sua primeira ação ofensiva, teve a chance de finalizar, mas preferiu a assistência para Enzo Fernández, que se complicou no lance e desperdiçou boa chance.
No segundo tempo o ritmo do jogo caiu e a Argentina passou a cadenciar a partida sob a regência de Messi. Sem sofrer sustos, mas também com pouca agressividade, a Argentina controlou o duelo e garantiu a vitória pelo placar mínimo.