Futebol

Dia do Goleiro: entenda origem da data e confira homenagens dos clubes brasileiros

Data comemorativa desta terça (26) também é homenagem à idolo pernambucano

Ídolo do Botafogo, o pernambucano Manga completa 85 anos nesta terça (26) e inspirou o Dia do GoleiroÍdolo do Botafogo, o pernambucano Manga completa 85 anos nesta terça (26) e inspirou o Dia do Goleiro - Foto: Reprodução/Twitter

Nesta terça-feira, 26 de abril, o futebol nacional comemora o Dia do Goleiro, celebrando todos os atletas que atuam nessa posição tão única e importante para o esporte. E a data não foi escolhida por acaso.

A data comemorativa desta terça (26) também marca o aniversário do pernambucano Haílton Corrêa de Arruda, o lendário goleiro Manga, que completa 85 anos de idade. Hoje, o ídolo do Botafogo vive com sua esposa no Retiro dos Artistas, no Rio de Janeiro, e coleciona lesões em suas mãos por seu costume de jogar sem luvas.

Em celebração ao Dia do Goleiro, clubes brasileiros publicaram homenagens e agradecimentos aos seus atuais e antigos arqueiros através das redes sociais. Confira:

Conheça a carreira de Manga, atleta que inspirou o Dia do Goleiro

Recifense, Manga começou sua carreira no juvenil do Sport, onde se destacou pelo seu desempenho nos títulos juniores. O goleiro fez sua estreia no time principal com 18 anos, em um Clássico dos Clássicos que acabou em 5 x 2 para o Leão. Apenas alguns anos depois veio a ser titular absoluto pelo Sport, onde ficou até o final da década de 50.

Por não gostar dos materiais disponíveis na época, Manga criou um costume de jogar sem luvas. Sem meios de proteger suas mãos, colecionava lesões e dava trabalho aos médicos do Botafogo, por onde passou a jogar na década de 60.

Manga em seu período no BotafogoManga em seu período no Botafogo. Foto: Reprodução/Twitter

Fez parte da era mais vitoriosa do Alvinegro, sendo considerado o maior goleiro da história do clube até os dias de hoje. Enquanto defendia a camisa alvinegra, disputou a Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra, como titular da Seleção Brasileira.

Depois do Botafogo, o ídolo pernambucano também passou por times como Nacional (Uruguai), Operário-MS, Coritiba, Grêmio e Internacional - inclusive, quebrando um “acordo” entre os rivais gaúchos, sendo o primeiro jogador a ser contratado por ambos os clubes. O último time de sua carreira foi o Barcelona do Equador.

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