Dupla paraguaia: Paiva analisa futura parceria com Brítez
Jogadores já atuaram juntos nas categorias de base do Olímpia, do Paraguai, antes de se reencontrarem no Timbu
O Náutico construiu, nos últimos anos, uma "parceria" com o futebol paraguaio. Jiménez, Ortigoza e Guillermo Paiva foram os nomes mais recentes vindos do país para jogar no futebol brasileiro (e pernambucano) com a camisa alvirrubra. Um atleta que em breve também começará a escrever sua história no Timbu é o meia Júnior Brítez. Contratado durante a paralisação dos campeonatos, por conta da pandemia do novo coronavírus, o jogador ainda não estreou com pela equipe, mas já pode dizer que tem entrosamento com uma das peças do elenco.
Brítez e Paiva atuaram juntos nas divisões de base do Olímpia, do Paraguai, jogando uma partida também no time profissional. Agora, a expectativa é de reconstruir a parceria para ajudar o Náutico na temporada 2020. "A gente sabe que jogar fora do país não é ruim, mas você fica querendo ter um amigo do seu país. Acho que eu e ele vamos nos sentir melhor, com mais vontade de trabalhar. É bom ter um amigo como ele, a gente jogou muito tempo junto lá no Paraguai e agora estamos de novo junto, fora do país, no mesmo time, um time bonito, grande. Estamos muito felizes. Ele me ajuda e eu o ajudo”, afirmou Paiva.
O atacante também acredita que, assim que os campeonatos forem retomados, o Náutico voltará ainda mais forte. “Acho que o time vai voltar melhor, porque se tem uma saudade de jogar. Ficar parado 90 dias é ruim, mas os caras estão com essa vontade de dar o melhor. Agora dá para pensar e retomar a força”, finalizou, deixando claro qual era a maior ansiedade durante o período de trabalhos em casa, longe do CT Wilson Campos.
"A maior saudade é estar em campo. Estávamos treinando forte, mas não é a mesma coisa do que trabalhar no gramado, com os amigos. Mas como foi uma coisa única no mundo, a gente precisava fazer isso. Quando os jogos voltarem, será nossa felicidade completa", finalizou.