Eduardo Teixeira cita ser "camisa 10", mas foca em lado polivalente no Náutico
Atleta destacou que pode ser acionado tanto mais atrás, como segundo volante, como também aberto pelas pontas
Com “formação de camisa 10”, o meia Eduardo Teixeira, reforço do Náutico para a temporada 2022, sabe que, para brigar por uma posição no setor de criação do time, precisará desbancar ninguém menos do que Jean Carlos, principal nome do clube nos últimos anos. Mas o novato do Timbu fez questão de apresentar alternativas para encontrar um espaço na equipe. O jogador pretende usar o lado polivalente para iniciar a temporada entre os titulares.
“Quando estive fora, aprendi a jogar em várias posições. Se a gente (Jean Carlos e ele) tiver que jogar junto ou eu tiver que ir mais para trás, não vai ter problemas. Acima de tudo, quero ajudar o grupo, independente da posição. Minha formação é de camisa 10, mas joguei no Braga como segundo volante e também aberto em alguns clubes. Procuro ser polivalente, fazendo várias posições”, apontou.
Fora do Brasil, Eduardo jogou pelo Estoril e Braga, ambos de Portugal, além do Xanthi, da Grécia. Mesmo ressaltando o valor de ter atuado na Europa, o atleta contou que precisava “sentir” o futebol brasileiro novamente.
“O projeto do Náutico influenciou bastante (no retorno). Senti que era o momento de retornar, já estava bastante tempo na Europa. Lá é um lugar muito bom, tem competições de alto nível, mas eu precisava voltar a sentir de novo o futebol brasileiro. Vai ser uma adaptação tranquila, já joguei a Série B e em times do Nordeste”, afirmou.
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