Neymar

"Ele não vive 100% para o futebol", diz ex-companheiro de Neymar no PSG sobre brasileiro

Javier Pastore chamou o atacante do Al-Hilal de fenômeno e disse que ele poderia ter chegado no nível de Messi e Cristiano Ronaldo

Neymar, camisa 10 do Al-HilalNeymar, camisa 10 do Al-Hilal - Foto: Divulgação/Al Hilal

O meio-campista Javier Pastore, que não entra em campo desde maio do ano passado, deu sua opinião sobre a carreira do atacante Neymar. Em entrevista ao jornal da Argentina La Nacion, o argentino de 34 anos afirmou que o brasileiro é um fenômeno e só não chegou ao nível de Messi e Cristiano Ronaldo porque não focou 100% na carreira.

Neymar e Pastore foram companheiros de equipe quando ambos atuaram no Paris Saint-Germain, em 2017 e 2018. O meio-campista também afirmou que o jogador do Al-Hilal, da Arábia Saudita, é o atleta mais talentoso que ele já viu, atrás apenas de Lionel Messi.

— (Neymar é) Um fenômeno, muito gente boa. Ele vive a vida dele do jeito que quer, ninguém vai administrar a vida dele. Tirando o Messi, nunca vi outro jogador tão talentoso quanto o Ney. Tem todas as qualidades… Reação? O melhor. Velocidade? É muito rápido. Condução de bola? O melhor. Drible? Ele faz o que quer com você. Finalização? Com qualquer um dos pés. Salto? Vai muito alto. Tem tudo. Se você fala jogador dos sonhos, você fala Neymar. Se quisesse, lutaria pela Bola de Ouro contra Messi, Cristiano e quem quer que seja, mas ele vive a vida de uma forma diferente, não vive 100% para o futebol — disse Pastore.

O argentino, que deixou o clube francês em 2018 para defender a Roma, da Itália, revelou que adora o jogador brasileiro, mas que, no início, achava que Neymar era arrogante.

— Neymar é muito gente boa. Eu o amo muito, escrevi bastante para ele agora, durante a lesão. No começo do PSG eu pensava que ele era arrogante, mas me enganei — concluiu o argentino, que está sem clube desde que deixou o Qatar SC.

Em entrevista ao Prime Video, no início do ano, o meio-campista praticamente anunciou sua aposentadoria do futebol. O argentino ressaltou que vive há anos com dores no quadril e precisaria de uma cirurgia de correção para conseguir atuar novamente. Ele, inclusive, pensa em retornar ao futebol como diretor esportivo.

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