Em meio a temporada vitoriosa, Gabriel Medina chega em alta ao Japão
Surfista esteve em cinco finais nas seis etapas disputada pela Liga Mundial neste ano
Novidades nos Jogos Olímpicos de Tóquio, o surfe e o skate geram grande expectativa de medalhas para o Brasil, inclusive as de ouro.
Se nas pistas as maiores esperanças estão depositadas nas mulheres, com o trio Pâmela Rosa, Rayssa Leal e Letícia Bufoni, os representantes masculinos do Brasil na praia são ninguém menos do que Gabriel Medina e Italo Ferreira, ambos de 27 anos, que respondem por três dos quatro títulos mundiais do País na modalidade - Adriano de Souza, o Mineirinho, completa a lista.
Apesar de os quatro surfistas sob a bandeira verde e amarela carregarem boas chances de pódio -Tatiana Weston-Webb e Silvana Lima também fazem parte da equipe -, Gabriel Medina vive uma temporada irreparável.
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Campeão mundial em 2014 e em 2018 - por pouco não levou o tri em 2019 -, o paulista de São Sebastião lidera com sobras a divisão de elite da Liga Mundial de Surfe (WSL), à frente do companheiro de delegação em Tóquio Italo Ferreira e de outro paulista, Felipe Toledo.
Em um ano praticamente dominado por brasileiros no Mundial de Surfe, Medina chegou a cinco finais em seis etapas disputadas até aqui. E saiu com vencedor em duas delas, ambas na perna australiana da competição.
Mesmo sem a companhia do padrasto e ex-treinador Charles, Medina não perdeu o rumo com a parceria com Andy King. Pelo contrário. Neste ano ele tem o seu melhor início de temporada, inclusive acima do desempenho quando foi o campeão.
Após uma briga pública com o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) por ter sido impedido de levar a mulher, Yasmin Brunet, ao Japão, resta saber se ele conseguirá transformar sua ira em medalha.
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