Ex-PSG Bruno Rodriguez amputa perna direita por histórico de lesões na carreira
Aposentado, atleta optou por fazer operação para aliviar o próprio sofrimento
O ex-atacante do Paris Saint-Germain Bruno Rodriguez passou por uma cirurgia para amputar a perna direita na terça-feira (8), segundo a imprensa francesa nesta segunda (14). Aposentado deste 2005, o francês de 49 anos decidiu fazer a operação para aliviar dores consequentes do seu histórico de lesões.
Durante a carreira, Rodriguez sofreu diversas entorses no tornozelo direito e passou por vários procedimentos cirúrgicos, chegando até mesmo a desenvolver um túmor benigno no local. Com a aposentadoria, as dores apenas se intensificaram, o que levou Rodriguez a tomar a decisão de amputar parte da perna.
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O ex-atleta recebeu mensagens de apoio do PSG e do sindicato de jogadores profissionais da França (UNFP) através das redes sociais.
Le Paris Saint-Germain adresse un message de soutien à son ancien attaquant Bruno Rodriguez, sa famille et à ses proches dans cette épreuve difficile.
— Paris Saint-Germain (@PSG_inside) March 12, 2022
Le Club vous apporte toute sa force et espère pouvoir vous accueillir dès que possible au Parc des Princes pic.twitter.com/nxpND7CHqf
"O Paris Saint-Germain envia uma mensagem de apoio ao seu ex-atacante Bruno Rodriguez, sua família e seus entes queridos nesta difícil provação. O Clube dá toda a sua força e espera poder recebê-lo o mais brevemente possível no Parque dos Príncipes", afirmou o PSG em nota.
Il a été l'un des attaquants qui a marqué notre football du début 90 au coeur des années 2000. @UNFP transmet force et courage à Bruno Rodriguez, qui a dû, séquelles de sa carrière de footballeur, se résoudre à l'amputation d'une jambe à force de souffrances permanentes. pic.twitter.com/NvNb4CuDAl
— UNFP (@UNFP) March 12, 2022
"Foi um dos atacantes que marcou o nosso futebol desde o início dos anos 1990 até ao coração dos anos 2000. A UNFP transmite força e coragem a Bruno Rodríguez, que teve que, fruto da sua carreira futebolística, recorrer à amputação de uma perna devido ao seu sofrimento permanente", disse a UNFP no comunicado.
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