Futebol

Chegada de executivo inicia buscas do Náutico por novo técnico

Timbu iniciou planejamento para a temporada 2025 com renovações e contratação de Edgard Montemor para comandar o futebol

Estádio dos Aflitos Estádio dos Aflitos  - Foto: Gabriel França/CNC

Dentro do planejamento para a próxima temporada o Náutico definiu que a busca por um novo treinador só aconteceria após duas definições: as renovações dos principais atletas do elenco e a contratação do novo executivo de futebol. O primeiro ponto foi alcançado logo nas primeiras semanas após a eliminação na Série C. O segundo, no último fim de semana, com a chegada de Edgard Montemor. Sendo assim, o Timbu foca as atenções em que estará à frente da equipe em 2025. 

"As buscas vão se intensificar com certeza para a gente trazer o comandante ideal para o Timbu. A gente já entende, já sabe qual é o perfil que precisa e que a torcida gosta”, declarou Montemor. Em 2025, o Náutico terá quatro competições a disputar: Campeonato Pernambucano, Copa do Nordeste, Copa do Brasil e Série C do Campeonato Brasileiro.

Inicialmente, o presidente do Náutico, Bruno Becker, informou que conversaria com Bruno Pivetti, que comandou o Timbu na reta final da Série C. O profissional, porém, acertou com o CRB, treinando os alagoanos na Série B.

Outro nome que circulou nos bastidores do Náutico foi o de Hélio dos Anjos, que deixou recentemente o comando do Paysandu. Eduardo Granja, vice-presidente do Timbu, elogiou o comandante, mas evitou citar a possibilidade de um retorno do técnico campeão estadual em 2021.

"Tem nomes que sempre vem à superfície. O de Hélio é um deles. Um profissional que foi campeão pernambucano no Náutico, que teve acesso. Ele dispensa comentários. No entanto, não faremos uma mudança na rota do planejamento para não repetir os erros que tivemos em 2024. O processo está tranquilo, sereno. Levamos em consideração tudo que a torcida pensa, mas não será o único fator”, apontou.

Vale lembrar que o Náutico tem uma dívida de R$ 800 mil a pagar ao técnico Hélio dos Anjos após o clube demitir por justa causa o profissional, em 2021. A Justiça entendeu que a conduta do treinador não autorizava uma saída nesses moldes, como alegava o Timbu, fazendo com que os alvirrubros tenham de arcar com as verbas rescisórias e pela indenização por danos morais.

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