Futebol

Hélio evita falar em briga pelo G4 e foca em “jogo a jogo”

Treinador preferiu não cravar se ainda imagina o Náutico na disputa pelo acesso à Série A

Lances de Náutico x CRBLances de Náutico x CRB - Foto: Ed Machado/Folha de Pernambuco

O reinício do técnico Hélio dos Anjos no Náutico está bem diferente de quando o treinador começou a Série B do Campeonato Brasileiro. Diferente do início do torneio, com a sequência invicta e liderança, o Timbu amarga uma série de tropeços que tirou o clube não somente do G4 como também da primeira metade da tabela. O revés por 3x1, na Arena de Pernambuco, perante o CRB, só reforçou a preocupação com a queda de rendimento. Por isso, ao ser questionado sobre qual o objetivo dos alvirrubros na temporada, o comandante preferiu não citar a briga pelo acesso.

“Temos de ganhar o próximo jogo. Os resultados é que vão nos condicionar se vamos buscar a classificação (acesso) ou não. Daqui a pouco, os times que estão à frente da gente vão ganhar e distanciar. Preciso ser prático. Vamos trabalhar para ganhar a próxima partida e ver o que vai acontecer depois”, declarou.

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Com a derrota, o Náutico chegou ao sexto jogo seguido sem triunfos na Série B - foram cinco tropeços consecutivos. O Timbu é o atual 11º colocado, com 35 pontos. Diante do contexto preocupante, Hélio dos Anjos não escondeu que o clima nos vestiários anda pesado. Algo que ele não vê apenas pelo lado negativo.

“Esse é um momento de muita dor. Quando você perde, precisa sentir mesmo. Vamos querer um vestiário alegre? Precisa baixar o astral mesmo. Quando se ganha, comemora trinta segundos, um minuto e depois acaba porque tem o próximo jogo. Quando se perde, a tristeza também faz parte. Temos de absorver a dor e recuperar. O vestiário hoje foi o que mais usei a palavra, falando de detalhes importantes. Será que sonhar em subir à Série A é um fardo pesado? Se for, vamos nos contentar com 45, 46 pontos, mantendo o Náutico na Série B? Sonhamos alto e ninguém deu de presente essa pontuação que o grupo conquistou. É preciso ter um vestiário triste, mas também é preciso reagir”, completou.

 

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