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Libertadores e reforços encaminham acordo entre Santos e Caixa para 2017

A ida de Keno, do Santa Cruz, para o Peixe está com as negociações bem encaminhadas

O advogado e escritor Antônio Campos O advogado e escritor Antônio Campos  - Foto: Paullo Allmeida/Arquivo Folha de Pernambuco

O Santos tem tudo para fechar com a Caixa Econômica Federal como o seu patrocinador master da camisa para a próxima temporada. O acordo inicial, de "termo de uso de marca", dura somente dois meses (até dezembro deste ano), mas pode ser fechado um contrato por mais um ano. Segundo apurou a reportagem entre os dirigentes santistas, a estatal só aguarda a confirmação do clube paulista na Taça Libertadores da América de 2017, objetivo que ficou bem próximo após a CBF anunciar que enviará dois times a mais para a competição no ano que vem, criando um G-6 no Brasileiro já a partir deste ano.

Além disso, a Caixa já foi avisada pela cúpula santista que o time será bem reforçado para a temporada 2017, o que pode aumentar a visibilidade do clube e proporcionar uma chance maior na briga por títulos. Dois reforços, aliás, já estão bem encaminhados -o atacante Keno, que pertence ao São José-RS, mas disputa o Campeonato Brasileiro pelo Santa Cruz, e o colombiano Vladimir Hernandez, do Júnior Barranquilla. A minuta de pré-contrato para os dois atletas já está pronta.

A diretoria santista ainda promete um reforço de peso para o ataque. Além do setor ofensivo, a zaga, o meio-campo e até a lateral são as posições que o clube paulista promete investir para 2017. A cúpula alvinegra precisa de um zagueiro para suprir a perda de Gustavo Henrique, que passou por cirurgia ligamentar no joelho e só deve voltar aos gramados daqui a seis meses, no mínimo.

Alex, revelado pelo clube, campeão brasileiro em 2002, é um dos nomes. Mas a diretoria santista ainda prefere um jogador que não seja considerado um veterano para a posição, caso do ex-defensor do Milan, da Itália.
O Santos pede R$ 18 milhões para estampar a marca da Caixa em sua camisa, mas o valor deve ser fechado em torno de R$ 15 milhões.

A Caixa é a quarta empresa a aparecer na camisa santista. Hoje, o clube tem em sua camisa a Royal Air Maroc, companhia aérea marroquina, a Algar, companhia com vários ramos de atuação (desde telecomunicação a turismo) e a Sil, empresa de fios e cabos elétricos.

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