Luisa Baptista tem melhora e retira equipamento que a auxiliava a respirar
Segundo o hospital, retirada da oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) aconteceu sem intecorrências
A atleta Luisa Baptista, que foi atropelada no sábado no interior de São Paulo, apresentou melhoras significativas nos últimos dois dias. De acordo com o último boletim médico divulgado pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), a triatleta retirou a oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) — equipamento que funciona como um pulMão artificial — sem intercorrências. No entanto, ela continua internada na UTI da unidade.
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Luisa treinava na estrada Municipal Anel Terrugi, no distrito Santa Eudóxia, em São Carlos, neste sábado, quando foi atingida por uma moto. Segundo a Polícia Civil, o piloto não tinha habilitação e o boletim de ocorrência foi registrado como Lesão corporal culposa — quando não há intenção.
Após o atropelamento, Luisa foi leva a Santa Casa de São Carlos com lesões no pulmão direito, fraturas de diversos arcos costais e perna direita. A atleta foi submetida a cirurgia para estabilização das fraturas. No domingo, o hospital informou que ela estava estável, apesar de grave, e que seu pulmão direito e a coagulação demandavam cuidados.
Ainda no domingo, uma equipe da FMUSP foi até São Carlos com equipamentos para melhor tratarem Luisa. Após ela ser estabilizado, foi transferida para a capital paulista. Médicos do COB acompanham a atleta desde o início de sua internação.
Luisa, que foi medalhista de ouro no Pan de lima, em 2019. El também participou das olimpíadas de Tóquio e do Pan de Santiago.