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Luva de Pedreiro assina contrato com Adidas e empresa deve levá-lo ao Catar

Anúncio foi feito através das redes sociais do influenciador

Luva de Pedreiro anuncia contrato com AdidasLuva de Pedreiro anuncia contrato com Adidas - Foto: DIvulgação

O influenciador digital Luva de Pedreiro anunciou nesta segunda-feira em suas redes sociais sua parceria com a Adidas, seu primeiro contrato sob a assessoria dos empresários Falcão e Marcelo Batata.

"O melhor do mundo agora é três listras: receba! Simplesmente inigualável, inimitável e magnífico, não tem jeito!”, disse Iran “Luva de Pedreiro” Ferreira em publicação.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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O contrato com a empresa de artigos esportivos tem 18 meses de duração, e até o fim da parceria, Luva deverá usar exclusivamente produtos da marca. Outra ação da Adidas, patrocinadora da Copa do Mundo, é a oportunidade de levar Iran ao Catar para acompanhar o Mundial de perto em novembro deste ano.

Caso "Allan de Jesus"

Apesar do contrato com a Adidas marcar uma nova fase na carreira do Luva sob a supervisão de seus novos empresários, o influenciador digital ainda tem pendências com seu antigo representante, Allan de Jesus.

A parceria entre Luva de Pedreiro e seu ex-empresário chegou ao fim em junho, devido a questões financeiras. Mesmo fechando contratos milionários, Iran Ferreira teria apenas R$ 7,5 mil em sua conta bancária. Questionado sobre a discrepância entre o alcance do influencer e os valores arrecadados, Allan de Jesus negou qualquer irregularidade.

O agente agora cobra R$ 20 milhões na justiça para encerrar o contrato com Iran. O valor pedido por Allan excede a multa rescisória do acordo, estimada em cerca de R$ 5 milhões. A defesa do Luva de Pedreiro alega que o ex-empresário teria tirado proveito do jovem, que não era alfabetizado e não teria conhecimento das cláusulas do contrato, assim como seus pais.

As partes participaram de uma audiência de conciliação na última terça-feira (26), comandada pela juíza Flávia Viveiro de Castro, da 2ª Vara Cível da Barra, no Rio de Janeiro. No entanto, não houve acordo.

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