Náutico

Massagista do Náutico, Paulinho é absolvido pela Justiça; relembre o caso

Funcionário do Timbu foi preso por engano no dia 24 de fevereiro de 2021, confundido com um assaltante de ônibus

Paulinho, massagista do NáuticoPaulinho, massagista do Náutico - Foto: Divulgação

Nesta terça-feira (22), o massagista do Náutico, Paulo Mariano, ou Paulinho, como é conhecido, foi absolvido pela Justiça, após ser acusado de participar de um assalto a ônibus em dezembro de 2018. O membro do staff alvirrubro foi preso no seu local de trabalho por força de mandado de prisão, no dia 24 de fevereiro de 2021, em virtude de um processo criminal do ano de 2019. Ele ficou por 23 dias no Centro de Triagem Professor Everardo Luna - presídio de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife.

Quando foi preso, Paulinho afirmou que nunca havia tomado conhecimento do processo e nunca foi intimado pelo Poder Judiciário. À época, a defesa do massagista apontava que ele tinha sido confundido com outro homem, chamado Mariano, responsável pelo assalto em Joana Bezerra, na área central do Recife.

Imagens do circuito interno do veículo também mostravam que Paulinho não estava no local. A Justiça deu habeas corpus no dia 18 de março, revogando a prisão preventiva.

Nas redes sociais, o perfil oficial do Náutico comemorou a determinação.


 

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