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Jogos Olímpicos

Natação: Brasil garante mais três vagas nos Jogos de Paris

Mafê Costa, Beatriz Dizotti e Guilherme Costa carimbaram suas participações na Olimpíadas de 2024

Pelo segundo dia consecutivo, Mafê Costa nada abaixo do índice olímpico Pelo segundo dia consecutivo, Mafê Costa nada abaixo do índice olímpico  - Foto: Divulgação/CBDA

No segundo dia da Seletiva Brasileira Olímpica de Natação, o Brasil manteve a média de classificar três atletas por dia. Igualmente a sessão anterior, nesta terça-feira (07), Mafê Costa e Guilherme Costa reafirmaram suas marcas anteriores e também representarão o país nos 200 metros livre. Se juntando a eles, Beatriz Dizotti conquistou vaga na prova dos 1500 metros livre.

Na primeira final do dia, o 200 metros livre feminino reuniu atletas que possuíam capacidade para atingir a marca necessária. Mas entre as oito que caíram na água, apenas Maria Fernanda Costa nadou abaixo do índice olímpico - 1:57.26. Com o tempo de 1:56.37, a atleta do Unisanta melhorou sua marca pessoal e ainda estabeleceu novo recorde brasileiro e sul-americano. Stephanie Balduccini e Gabrielle Roncatto até chegaram perto, tocando a borda um pouco mais de um segundo acima do tempo necessário. 

Cachorrão emplaca mais uma 

Principal nadador brasileiro da atualidade, Guilherme Costa terminou a final do 200m livre na segunda posição, o suficiente para garantir a salvaguarda, tempo abaixo do índice que foi conquistado anteriormente. A frustração ficou nas mãos de Murilo Sartori, que bateu em primeiro com o tempo de 1:46.98, o paulista ficou a apenas alguns décimos do índice de 1:46.26. Fernando Scheffer, medalhista de bronze em Tóquio nesta prova, terminou na terceira colocação com 1:47.60. 

Dizotti avança para mais uma  

Na prova mais longa da natação, os 1500 metros livre, Beatriz Dizotti venceu mais uma vez a prova, se estabelecendo como a melhor fundista na piscina. Com o tempo de 16:14.02, a nadadora nadou cinco segundos acima do índice. Mesmo não sendo a sua melhor marca na carreira, foi a primeira vez desde 2022 em que a atleta nada abaixo dos 16:20.00, fato que pôde ser comemorado. 

“Hoje eu estou indo para a minha segunda Olimpíada, estou muito feliz, é uma sensação totalmente diferente da de Tóquio, então são três anos mais velha e mais amadurecida. Eu tenho muito sonhos em mente, tenho muitos objetivos, passei por momentos difíceis mas estou me reerguendo e que creio que em Paris será ainda melhor", disse.  
 

 

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