Pode ter aclamação? Veja como foi última vez que eleições do Náutico tiveram candidato único
Ainda que o pleito do dia 12 de novembro tenha três candidatos inscritos para o bate-chapa, não está descartada a possibilidade de ter um postulante único ao cargo do Executivo
Mesmo com as três chapas do Náutico inscritas para as eleições presidenciais do dia 12 de novembro, nos Aflitos, não está descartada a possibilidade de um consenso entre os grupos para evitar um bate-chapa e definir um nome que agrade todos os lados para assumir a cadeira do Executivo no biênio 2024-2025. Cenário que não é novo e que aconteceu em duas das últimas três disputas no Timbu.
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Tanto em 2017 como em 2019, o Náutico não teve bate-chapa. Em ambos os casos, Edno Melo teve candidatura única e foi aclamado. Na primeira ocasião, a vitória ocorreu ainda em julho, após o então mandatário, Ivan Brondi, renunciar ao cargo. O novo presidente, porém, só assumiu oficialmente a função em janeiro de 2018.
Dois anos depois, com apoio de diversos ex-presidentes e ainda apegando-se ao feito do primeiro título nacional do Náutico, em 2019, na Série C do Campeonato Brasileiro, Edno não teve desafiantes para a disputa das eleições presidenciais para o biênio 2020-2021. O dirigente foi o primeiro nome do Executivo a se reeleger desde Ricardo Valois (entre 2004 e 2007).
Por falar em Edno, o ex-presidente inscreveu uma chapa para as eleições presidenciais do próximo mês. Ainda assim, ele se reuniu nesta semana com os outros adversários do pleito, Aluísio Xavier e Alexandre Asfora, justamente para tentar um consenso entre as partes para evitar um bate-chapa.