Presidente do Atlético-GO sobe o tom em crítica contra arbitragem: 'Isso aqui é uma máfia'
Mandatário ficou na bronca com algumas escolhas do juiz no jogo entre Atlético-GO e Flamengo
Adson Batista, presidente do Atlético-GO, subiu o tom nas reclamações contra a arbitragem após a derrota do time goiano por 2 a 1 para o Flamengo, na último domingo (14), pela primeira rodada do Campeonato Brasileiro. O dirigente, em entrevista coletiva, disse que sua equipe foi assaltada e afirmou que o árbitro André Luiz Skettino foi mal-intencionado para o Serra Dourada.
Leia também
• Palmeiras insiste no pragmatismo e ganha do Vitória mesmo com estrelas apagadas
• Flamengo joga mal, mas vence o Atlético-GO em duelo com arbitragem polêmica
• Vasco vence Grêmio por 2 a 1 em São Januário em jogo disputado e com muita catimba
"Hoje aqui foi um assalto. Uma vergonha. A máfia da arbitragem estava hoje aqui presente. Não são todos os árbitros, mas o que esse cidadão de Minas Gerais veio fazer é uma vergonha. Se o Ednaldo não tiver moral para tomar uma atitude ele pode desistir. Sinceramente, desiste de tudo do futebol. Hoje esse cidadão entrou aqui para desestabilizar nosso time. Tirou meu treinador, inverteu tudo, tumultuou de todos os sentidos. A arbitragem brasileira vai acabar com o futebol brasileiro, vamos perder tudo que temos de essência. Você faz investimento, trabalho sério, vem um cidadão mal-intencionado, o tempo todo intimidando nossos jogadores, invertendo falta e ajudando o Flamengo, que não precisa disso", disse Adson Batista.
"Recebi mensagem de vários grandes clubes do Brasil, indignados com o que aconteceu aqui em Goiânia. Uma vergonha. O Atlético foi assaltado por um cidadão mau-caráter, entrou o tempo todo invertendo tudo, agradando a torcida do Flamengo", completou.
"Não posso falar nada. Só falo do que vi aqui hoje. Como vou falar de situação que não tem prova, não tem nada claro? Hoje o Atlético-GO foi assaltado, um cidadão veio aqui para dar o resultado para o Flamengo. Isso foi claro. Seneme, pede para sair, infelizmente você não dá conta de controlar essa máfia. Pode me suspender, fazer o que for, ninguém vai mudar o que penso. Isso aqui é uma máfia. Não é toda a arbitragem brasileira, tem bons árbitros, mas a maioria não tem condição de apitar futebol profissional, são árbitros sem condição moral e técnica", finalizou.