COPA DO BRASIL

Sport aciona SDS e FPF para a liberação de instrumentos musicais

O pedido do clube foi exclusivamente para o jogo contra o Coritiba, que acontece nesta quarta-feira (26), pela Copa do Brasil

Foto: Rafael Bandeira/SCR

Na última segunda-feira (24), por meio de nota, o Sport Club do Recife informou que protocolou um ofício junto à Secretaria de Defesa Social (SDS) e à Federação Pernambucana de Futebol (FPF), para a liberação de instrumentos musicais para o setor da arquibancada frontal, exclusivamente para o jogo de volta da Copa do Brasil, contra o Coritiba, na noite desta quarta (26), no estádio da Ilha do Retiro.

Além disso, o clube afirmou que vai arcar com os custos dos agentes de seguranças que, por ventura, atuem exclusivamente para fiscalização dos instrumentos musicais.

Confira a nota na íntegra:

“O Sport Club do Recife protocolou, nesta segunda-feira (24), ofício junto à Secretaria de Defesa Social (SDS) e à Federação Pernambucana de Futebol (FPF) para a liberação de instrumentos musicais para o jogo contra o Coritiba, na noite desta quarta (26), no estádio da Ilha do Retiro.

A solicitação da presença das charangas foi indicada para o setor da arquibancada frontal, em cumprimento à portaria de número 193 da SDS, uma vez que, em partidas anteriores, o Sport pleiteou a liberação dos instrumentos musicais na arquibancada da sede, mas não foi permitido pelo órgão competente.

O Clube também aproveita para esclarecer que vai arcar com os custos dos agentes de seguranças requeridos para os instrumentos musicais.

O Sport entende como imprescindível o apoio dos torcedores em busca dos objetivos para a temporada, que, aliás, já têm sido fundamentais nos resultados conquistados até aqui. Diante disso, reforça que sempre irá lutar para maximizar o apoio dos rubro-negros, dentro dos limites estabelecidos pela lei.

Ainda neste ponto, o Clube informa que montou um Grupo de Trabalho (GT), composto por advogados, torcedores e profissionais com experiência na área, que tem como intuito estabelecer um melhor entendimento sobre o tema junto aos órgãos de segurança do estado, na busca por ampliar a utilização dos instrumentos musicais aos demais setores da Ilha, a fim de atender aos interesses da sua torcida e aumentar o incentivo aos atletas.

O Sport compreende que a presença das charangas em nada tem a ver com a violência, normalmente observada na área externa às partidas.”

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