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Sport se concentra para a final da Copa do Nordeste, na Ilha, contra o Ceará; saiba as expectativas

Grande final da Copa do Nordeste, na Ilha do Retiro, é o foco da equipe Rubro-negra. Empate ontem contra o Novorizontino, na Série B, não foi surpresa

Enderson Moreira, técnico do SportEnderson Moreira, técnico do Sport - Foto: Rafael Bandeira/ Sport Club do Recife

O Sport, depois da estreia na Série B do Brasileirão, ontem à tarde, com o time reserva, que resultou em um empate sem gols contra o Novorizontino, volta todas as suas forças para derrotar o Ceará, na quarta, na grande final da Copa do Nordeste, na Ilha do Retiro. O resultado de ontem, embora tenha frustrado torcedores rubro-negros, parece que não foi surpresa para o técnico Enderson Moreira. 

“A gente sabia muito bem que é uma equipe que não está muito entrosada. Fizemos poucos trabalhos para esse jogo, sabíamos que era um jogo muito difícil aqui. Jogar com o Novorizontino em seus domínios é sempre muito difícil, mas a gente teve que fazer isso em função de um jogo decisivo que temos na quarta-feira, mas foi muito importante pontuar fora de casa”, disse Moreira na coletiva depois do jogo.

 

Empate não foi surpresa

Segundo o técnico do Leão, o objetio é sempre vencer o jogo, mas levar um empate em casa pode fazer diferença em um futuro breve. “Algumas peças funcionaram muito bem; outras, nem tanto. A gente tinha a expectativa que algumas coisas poderiam não sair muito como a gente planejava”, pontuou.
Quanto ao jogo de quarta, o técnico disse que tem certeza que a equipe vai dar uma resposta positiva. “Acima de tudo, é aquela coisa de não desistir jamais, de acreditar que a gente é capaz de poder reverter essa situação, essa pequena vantagem que o Ceará tem. A gente vai acreditar até a última gota que pode reverter isso, vamos jogar para isso e contamos muito com nosso torcedor”, acrescentou. 


Disputa teve erros e sustos

Na disputa contra o Novorizontino, ontem, o Sport errou alguns passes na saída de bola. O goleiro Jordan passou por alguns sustos, um deles foi aos 13 minutos, quando Raul Prata, do Novorizontino, quase fez o primeiro gol, usando a perna esquerda, que não é a predominante dele. Em muitos momentos, o Sport demonstrou que precisava melhorar a posse de bola, mas isso não aconteceu.

Nem as tentativas de chutes de longa distância e cruzamentos na área surtiram os efeitos desejados. No fim da primeira etapa, o Leão, não tão entrosado, conseguiu criar boas chances, mas continuou cometendo equívocos nas finalizações. Já o time mandante, apesar de ter finalizado mais, pecou na eficiência. O Sport, por sua vez, teve pouco volume ofensivo e deu pouco trabalho ao goleiro Jordi.


Durante todo o segundo tempo, ambas as equipes tiveram oportunidades, mas todas sem aproveitar as chances de gol. O Leão voltou com as linhas mais altas e apareceu com mais frequência ao ataque. O Novorizontino demonstrou mais timidez no começo, mas aos poucos entrou novamente no jogo, agora usando o contragolpe como uma opção.
 

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