Na terra do canguru, zebras ganham destaque na primeira fase da Copa do Mundo feminina
Além do Brasil, seleções que chegaram com status de favoritas como Canadá e Alemanha deixaram a Austrália e Nova Zelândia mais cedo
No país do canguru, o animal que está aparecendo na Copa do Mundo feminina de 2023 é a zebra. Seleções bem ranqueadas e favoritas ao título ficaram de fora já na fase de grupos, enquanto equipes menos cotadas avançaram às oitavas de final.
Todas do top 10 do ranking da Fifa e pelo desafio dos grupos, as eliminações de Alemanha (2°), Canadá (7°) e Brasil (8°) foram as mais surpreendentes. As alemãs deixaram de jogar o mata-mata pela primeira vez em sua história.
Outras três seleções do top-20 do ranking ficaram de fora: China (14°), Itália (16°) e Coreia do Sul (17°).
Das equipes classificadas, as mais surpreendentes foram: Nigéria (40°), Jamaica (43°), que eliminou o Brasil, África do Sul (54°) e Marrocos (72°).
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Nesse grupo, apenas as nigerianas não avançaram ao mata-mata da Copa do Mundo pela primeira vez. A Nigéria jogou a fase final em 1999 e 2019.
As classificações inéditas de Marrocos e África do Sul, somada a Nigéria, representou um feito para o futebol africano: pela primeira vez o continente viu três seleções chegarem ao mata-mata.
Dentre essas quatro classificações surpreendentes, três entram em campo nas oitavas de final com a marca de zebra. A África do Sul pega a Holanda, Marrocos encara a França e a Nigéria terá a Inglaterra. A Jamaica vai jogar contra a Colômbia, outra equipe que avançou de forma inesperada.
Os outros confrontos das oitavas de final da Copa do Mundo são: Suíça x Espanha, Japão x Noruega, Suécia x Estados Unidos e Austrália x Dinamarca.