O Museu do Homem do Nordeste e o Engenho Massangana já podem ser visitados online
Os dois equipamentos ganharam opções de visita através do YouTube do Muhne e no site www.fundaj.gov.br
Com o avanço do coronavírus, as atividades de modo geral estão suspensas e muitas pessoas estão passando o tempo em casa, enquanto aguardam por um controle da pandemia. Enquanto o período de isolamento não acaba, a maioria das instituições culturais segue ativa no meio digital, com o intuito de ocupar o tempo ocioso das pessoas com entretenimento e conhecimento. Várias delas ainda prepararam conteúdos especiais, levando ao público informações e curiosidades sobre os seus acervos.
É o caso do Museu do Homem do Nordeste (campus Casa Forte da Fundação Joaquim Nabuco - Fundaj) e o Engenho Massangana, no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife. Os dois equipamentos, que são geridos pela Fundaj, ganharam opções de visita online através do Muhne360º e o Engenho360º , disponíveis no YouTube do Muhne e no site www.fundaj.gov.br.
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O passeio digital é completamente gratuito, necessitando apenas de uma conexão de internet. “Há a narração de um dos nossos educadores, explicando os espaços e o que eles significa no museu. O projeto traz essa facilidade de colocar o mouse na parte e no ângulo que o usuário quiser ver, de forma totalmente interativa”, comenta Frederico Almeida, coordenador do Muhne.
O projeto itinerante Muhne 360º já existia, mas, agora, rompe fronteiras e pode ser visualizado em qualquer parte do mundo com a ajuda da internet. “É uma espécie de convite do museu para o mundo inteiro. Nós sentimos a necessidade em disponibilizar e abrir o museu para as pessoas mesmo que seja virtualmente. A ideia foi não fechar o museu totalmente, e sim possibilitar a visita online”, explica Frederico Almeida.
Para ter uma melhor experiência digital com as gravações, o recomendado é que o canal do YouTube da Fundaj seja acessado a partir de um smartphone. Dessa forma, ao fazer movimentos com o aparelho, o usuário poderá “andar” dentro dos equipamentos culturais. Mas os vídeos também estão adaptados para computadores, com a movimentação guiada pelas setas do teclado.
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