Náutico

Náutico consegue suspensão dos leilões da garagem de remo

Além da dívida com o treinador Givanildo Olveira, o Timbu também sofre com processos trabalhistas de ex-jogador e ex-funcionário

Garagem de remo do Clube Náutico Capibaribe - José Gomes Neto/CTN

Por meio do seu departamento jurídico, o Náutico conseguiu suspender dois dos três leilões da garagem do departamento de remo, alvo de ações trabalhistas movidas por ex-funcionários, um deles o ex-técnico Gilvanildo Oliveira, que cobrava na Justiça R$ 500 mil. O terceiro processo - ingressado por um ex-funcionário de esportes amadores -, inclusive, é encarado como um cenário mais factível para um acordo por ter um valor mais baixo.


“Os três leilões estavam designados para a próxima segunda-feira (20). O juiz determinou a suspensão do leilão de Givanildo (Oliveira, treinador) e determinou que será necessário uma audiência de tentativa de conciliação. No caso do jogador Elivan (Dinda), houve a suspensão da primeira praça. Já o do ex-funcionário de esportes amadores do clube, nós estamos tentando fazer um acordo até o final do dia”, afirmou Bruno Becker, vice-presidente jurídico do Náutico. 

O valor da ação do ex-funcionário do clube é considerado baixo, pois gira em torno de R$ 32 mil. O valor cobrado por Givanildo Oliveira, por exemplo, é cerca de R$ 500 mil. A garagem de Remo do Náutico, localizada no bairro de Santo Amaro, está avaliada em mais de R$ 3 milhões.