Mais de 685.000 mortos por coronavírus no mundo
Entre os países mais afetados, a Bélgica registra a maior taxa de mortalidade, com 85 mortos a cada 100.000 habitantes
A pandemia de coronavírus causou pelo menos 685.780 mortos no mundo desde que o escritório da OMS na China se deu conta da aparição da doença em dezembro, segundo um balanço feito pela AFP neste domingo (2) às 11h00 GMT (08h00 horário de Brasília), com base em fontes oficiais.
Desde o início da epidemia, mais de 17.896.220 pessoas em 196 países ou territórios contraíram a doença. Pelo menos 10.326.000 delas se recuperaram, de acordo com as autoridades.
No sábado, foram registradas 5.557 novas mortes e 263.110 casos no mundo. Os países que registraram mais mortos, segundo os últimos balanços oficiais, são Brasil com 1.088, Estados Unidos (1.051) e Índia (853).
A quantidade de mortos nos Estados Unidos aumentou para 154.449 com 4.620.502 contágios. As autoridades consideram que 1.461.885 pessoas se recuperaram.
Depois dos Estados Unidos, os países com mais óbitos são: Brasil com 93.563 mortos e 2.707.877 casos, México com 47.472 mortos (434.193 casos), Reino Unido com 46.193 mortos (303.952 casos) e Índia com 37.364 mortos (1.750.723 casos).
Entre os países mais afetados, a Bélgica registra a maior taxa de mortalidade, com 85 mortos a cada 100.000 habitantes, seguida pelo Reino Unido (68), Espanha (61), Peru (59) e Itália (58).
A China, sem considerar os territórios de Hong Kong e Macau, registrou um total de 84.385 pessoas infectadas, das quais 4.634 morreram e 79.003 se recuperaram totalmente.
Neste domingo às 11h00 GMT (08h00 Brasília) e desde o início da epidemia, a Europa totaliza 210.487 mortos (3.191.892 casos), América Latina e Caribe 200.212 (4.919.054), Estados Unidos e Canadá 163.424 (4.737.084), Ásia 63.844 (2.917.571), Oriente Médio 27.643 (1.165.720), África 19.930 (945.248), e Oceania 240 (19.656).
Este balanço foi realizado utilizando dados das autoridades nacionais coletados pelos escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Devido às correções das autoridades ou à divulgação tardia dos dados, o aumento dos números publicados nas últimas 24 horas pode não corresponder exatamente aos do dia anterior.