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Felipe Neto pergunta se haverá campanha contra Gusttavo Lima e revolta internautas

Influenciador comparou separação do Gusttavo Lima com a da cantora Luísa Sonza

Felipe Neto - Reprodução/Instagram

O empresário e influenciador Felipe Neto, 32, provocou polêmica nas redes sociais na noite desta quarta-feira (14) ao questionar se os internautas fariam uma campanha virtual contra o cantor Gusttavo Lima, 31, em uma comparação ao que aconteceu com a cantora Luísa Sonza, 22, quando anunciou sua separação.

"Uma dúvida... Vai rolar campanha de dislike em massa nos clipes e Gusttavo Lima por terminar o casamento sob acusações de traição? Ou é só com mulher mesmo? Só pra eu entender", questionou Felipe Neto, provocando a revolta de alguns internautas: "Está pedindo pra f* com a vida do cara?", questionou um seguidor.

Gusttavo Lima anunciou, na última sexta-feira (9) sua separação da modelo e influenciadora Andressa Suita, 32, com quem estava havia oito anos e tem dois filhos. Andressa afirmou, posteriormente, que foi pega de surpresa pelo pedido de divórcio, já ele disse que não estava feliz e que tentou manter a união.

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Felipe Neto comparou a situação do casal com a separação de Luísa Sonza e Whindersson Nunes, 25, em abril deste ano. Apesar de ambos negarem qualquer tipo de traição durante o casamento, a cantora foi atacada por internautas após o anúncio e quando tornou público seu namoro com Vitão, 21, meses depois.

O comentário de Felipe Neto foi apoiado por algumas pessoas, mas atacados por outras. "Totalmente ridículo! Ninguém tinha que opinar em exatamente nada", afirmou um seguidor. "Não entendo. O cara não espancou a mulher, não matou, não estuprou. Ele se separou, só isso. Acontece com todo mundo", disse outra.

Após a repercussão, Neto voltou a comentar e disse que não defendia ataques: "Fiz um tuíte e héteros top saíram em defesa de Gusttavo Lima como se eu tivesse falado da mãe dele. Eles não têm grau intelectual suficiente para entender que estou falando que ninguém deve ser atacado. Só que atacam a mulher por machismo".