Náutico

Bola parada vira trunfo no Náutico

As últimas três vitórias do Timbu nesta Série B foram construídas com o fundamento

Rafael Ribeiro, zagueiro do Náutico - Caio Falcão/CNC/Divulgação

A bola parada virou um marco na reação do Náutico na Série B. As últimas três vitórias alvirrubras foram construídas com o fundamento, seja em cobrança direta de falta ou em escanteios. Triunfos que ajudaram o Timbu a deixar a zona de rebaixamento da competição - vale destacar, porém, que a equipe pode voltar em caso de triunfos do Figueirense (18º) ou Paraná (17º) nos jogos desta rodada. Os pernambucanos estão em 16º, com 32 pontos, mesma pontuação da dupla do Sul.

A primeira vitória com o selo da bola parada nesta sequência aconteceu diante do Brasil de Pelotas/RS. Jean Carlos cobrou falta direto e garantiu o triunfo por 1x0, nos Aflitos. Aliás, é no estádio em que o fundamento mais funciona. Depois dessa partida, a equipe empatou em 1x1, com Botafogo/SP e 0x0, com a Chapecoense, fora de casa.

Nas duas rodadas seguintes, contudo, a bola parada foi decisiva. Sempre com a participação do camisa 10. Contra o Sampaio Corrêa, Jean cobrou escanteio e Camutanga marcou o gol da vitória por 1x0. No duelo posterior, ante o Cuiabá, ele novamente usou o fundamento para dar assistência a outro defensor, Rafael Ribeiro. No fim, ele cobrou pênalti, decretando o 2x0.