BBB 21

Sarah admite simpatizar com Bolsonaro: 'Eu gosto dele'

A brasiliense já havia declarado, em outro momento, que deixou de seguir Bolsonaro nas redes sociais para evitar que fosse cancelada

Ao se posicionar politicamente, Sarah corre o risco de ser cancelada pelo público - Foto: Reprodução/Globoplay

Cientes da força da cultura do cancelamento, os participantes do Big Brother Brasil 21 evitam tocar em assuntos polêmicos que podem comprometer sua duração no confinamento. Entretanto, vez ou outra é natural que alguém deixe escapulir algum comentário que possa surtir efeito negativo fora da casa. Desta vez, quem "girou a roleta do cancelamento" e está brincando com a sorte é a consultora de marketing digital Sarah Andrade. A sister afirmou, novamente, que simpatiza com o presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido). Nesta semana, o chefe do Executivo minimizou as perdas devido à Covid-19 e voltou a criticar medidas como o isolamento social.

Vários participantes do reality se reuniram no Quarto Colorido para conversar. Uma das pautas abordadas foi o que podia estar acontecendo fora do confinamento. "Será que alguém morreu?", questiona o geógrafo João Luiz, que é repreendido por outros brothers por causa da pergunta.

"Impeachment do presidente", sugere uma sister. Sarah imediatamente responde: "Impeachment do presidente de outro país, não do nosso, eu gosto dele!". Depois, a consultora de marketing digital acrescenta que é arriscado falar de política dentro do reality. "Não vou falar isso em rede nacional porque eu vou ganhar votos e pode me tirar da casa."

A brasiliense já havia declarado, em outro momento, que deixou de seguir Bolsonaro nas redes sociais para evitar que fosse cancelada. O comentário confirmou a tese dos internautas de que ela simpatizava com o presidente. 

A afinidade da sister com Bolsonaro pode ser um tiro no pé ainda maior do que ela desconfia. Além das críticas usuais, o chefe do Executivo foi duramente julgado por voltar a criticar as medidas para evitar o contágio da Covid-19 e minimizar as vidas perdidas pela doença. Na semana que o Brasil atingiu o recorde de óbitos decorrentes do novo coronavírus em 24 horas (1.910), ele declarou: "Chega de frescura, de mimimi. Vão ficar chorando até quando?".