PERSPECTIVA FEMININA

'Filhas de Eva', nova série do Globoplay, mostra as transformações de três mulheres

Com Renata Sorrah, Giovanna Antonelli e Vanessa Giácomo, série estreia no Dia Internacional da Mulher

Renata Sorrah vive uma das protagonistas de "Filhas de Eva" - Estevam Avellar/Divulgação/Globo

Não é coincidência a data escolhida pelo Globoplay para a estreia de sua mais nova série original. “Filhas de Eva” chega ao público hoje, Dia Internacional da Mulher, com uma trama que tem como foco os dilemas, sonhos e batalhas de três protagonistas femininas. 

Com personalidades distintas, as personagens terão seus caminhos entrelaçados a partir do primeiro episódio. Tudo começa na comemoração de Bodas de Ouro de Stella (Renata Sorrah), que resolve se separar do esposo em plena festa. A decisão acaba respingando em Lívia (Giovanna Antonelli), filha do casal, e até mesmo em Cléo (Vanessa Giácomo), responsável pelo bolo do evento. 

Durante uma coletiva de imprensa virtual, as atrizes falaram um pouco sobre as suas personagens. Renata destacou a coragem de Stella ao optar pelo divórcio aos 70 anos. “Ela depende totalmente desse marido, mas resolve pegar ir embora, sem nenhum tostão, e começar uma vida nova. É um caminho de se repensar e dizer: ‘tenho ainda capacidade e quero ir atrás da felicidade’”, aponta.

Escrita por Martha Mendonça e Nelito Fernandes, com direção artística de Leonardo Nogueira, a série fala sobre transformações pessoais. “A mensagem que fica é: ‘o que você mudaria na sua vida?’ A série faz refletir sobre essa necessidade de evoluir com os próprios erros”, comenta Vanessa. “A Cléo é a mais perdida de todas. Ao decorrer da trama, ela vai levando vários tombos até se encontrar”, adianta.

Já Lívia é uma terapeuta de casais com uma carreira estável, mas com sérios problemas no próprio relacionamento. “Ela endeusa o casamento dos pais e segue isso como padrão. Quando esse castelo desmorona, é o maior baque da vida dela. Mas, ao mesmo tempo, isso se torna uma lição”, afirma Giovanna, que vê a sororidade como pano de fundo das histórias. “Essas três mulheres viram grandes parceiras. Uma vai despertando na outra a busca por mudança, sempre de mãos dadas”, complementa a atriz.