Coronavírus

Brasil registra 2.233 mortes por Covid-19 nas últimas 24h, aponta Ministério da Saúde

Enterro de vítima fatal da Covid-19 - Edmar Barros/Futura Press/Folhapress

O Brasil registrou mais um dado alarmante no número de mortes por Covid-19. No último boletim do Ministério da Saúde, divulgado nesta quinta-feira (11), foram notificados 2.233 novos óbitos nas últimas 24 horas.  

O total de vidas perdidas desde o início da pandemia já chegou a 272.889. 

Também foram confirmados 75.412 novos casos de pessoas infectadas nas últimas 24 horas, totalizando 11.277.717 casos desde o início da pandemia. 
 

Em todo o país, 9.958.566 de pessoas se recuperaram do coronavírus. 

Na última quarta-feira (10), o Brasil registrou recorde no número de mortes, com 2.286 novos óbitos. 

Consórcio de Veículos de Imprensa 
Já de acordo com o Consórcio de Imprensa, o Brasil teve mais um trágico dia com mais de 2.000 mortes por Covid-19. Foram 2.207 óbitos, nesta quinta-feira (11). A média móvel de mortes também permanece em níveis altíssimos e com recordes sucessivos há 13 dias.

A média móvel de óbitos chegou a 1.705 por dia. O recorde anterior, de quarta, foi de 1.645 mortes.
O país, dessa forma, completa 50 dias com média móvel de mortes acima de 1.000.

Além dos elevados números de mortes, também há altas taxas de contaminação. Nesta quinta, foram 78.297 casos. Com isso, o total de óbitos chegou a 273.124 e o de pessoas infectadas desde o início da pandemia a 11.284.269.

Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diariamente com as secretarias de Saúde estaduais.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorre em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.