Coronavírus já matou mais de 2,64 milhões de pessoas em todo o mundo

EUA é o país com mais mortes durante a pandemia com 532.590 óbitos, seguidos por Brasil, com 275.105 e México com 193.851

A pandemia de coronavírus provocou ao menos 2.640.635 mortes no mundo desde que o escritório da OMS na China notificou a aparição da doença em dezembro de 2019, segundo um balanço estabelecido pela AFP neste sábado (13) às 08h00 no horário de Brasília, com base em fontes oficiais. 

Desde o começo da epidemia, mais de 119.019.100 pessoas contraíram a doença. A grande maioria dos pacientes consegue se recuperar, mas uma parte ainda mal avaliada conserva os sintomas por semanas ou até mesmo meses. 

Os números se baseiam nos relatórios comunicados diariamente pelas autoridades de saúde de cada país e excluem as correções realizadas a posteriori pelos diferentes organismos, como na Rússia, Espanha e Reino Unido.

Na sexta-feira, foram registradas no mundo 9.995 novas mortes e 553.157 casos. Os países que registraram mais óbitos segundo os últimos balanços oficiais são Brasil com 2.216, Estados Unidos (1.760) e México (709). A quantidade de mortos nos Estados Unidos chega a 532.590, com 29.347.339 contágios.

Depois dos Estados Unidos, os países com mais vítimas mortais são Brasil, com 275.105 mortes e 11.363.380 casos, México com 193.851 mortes (2.157.771 casos), Índia com 158.446 mortes (11.333.728 casos) e Reino Unido, com 125.343 mortes (4.248.286 casos). 

Entre os países mais afetados, a República Tcheca registra a maior taxa de mortalidade, com 216 mortes a cada 100.000 habitantes, seguida da Bélgica (193), Eslovênia (189), Reino Unido (185) e Montenegro (178). 

Neste sábado às 08h00 de Brasília e desde o início da epidemia, a Europa soma 893.040 mortes (39.640.013 contágios), América Latina e Caribe 714.493 (22.619.403), Estados Unidos e Canadá 554.994 (30.249.929), Ásia 262.205 (16.567.700), Oriente Médio 107.664 (5.888.281), África 107.281 (4.020.697) e Oceania 958 (33.079).

Desde o começo da pandemia, a quantidade de testes realizados aumentou consideravelmente e as técnicas de rastreamento melhoraram, provocando um aumento nos casos declarados. No entanto, a quantidade de casos diagnosticados reflete apenas uma parte do total de contágios, os casos menos graves ou assintomáticos permanecem sem serem detectados. 

Este balanço foi realizado com dados das autoridades nacionais coletados pelos escritórios da AFP e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS). 

Devido às correções das autoridades ou à publicação tardia dos dados, o aumento dos números publicados em 24 horas pode não corresponder exatamente com os números do dia anterior.