Coronavírus

Fiscalização sobre o uso de máscara será reforçada no Aeroporto do Recife

Está proibida a utilização de máscaras faciais de acrílico ou plástico, máscaras dotadas de válvulas de expiração, lenços, bandanas de pano e mais

Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife - Chico Andrade/Setur-PE

Em atenção às alterações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) com relação ao uso de máscaras de proteção individual, o Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife, terá vigilância reforçada com relação ao uso do equipamento. 

A fiscalização será feita pela Aena Brasil, empresa de origem espanhola que gere o Aeroporto Internacional dos Guararapes. Os trabalhadores dos seis terminais administrados pela empresa no Brasil estão sendo treinados para orientar viajantes.

Os passageiros devem utilizar máscaras de uso profissional, como as cirúrgicas, a N95 e a PFF2, desde que não tenham válvula de expiração. Também estão permitidas máscaras artesanais, confeccionadas com duas ou mais camadas de tecido. A exigência vale para áreas de acesso restrito aos viajantes, incluindo salas de embarque, aeronaves e os veículos utilizados para o deslocamento durante o embarque ou desembarque.

Está proibida, portanto, a utilização, nestas áreas, de máscaras faciais de acrílico ou plástico, máscaras dotadas de válvulas de expiração, lenços, bandanas de pano, protetor facial (face shield) isoladamente e máscaras de uso não profissional confeccionadas com apenas uma camada de proteção.

A máscara é um equipamento de proteção essencial para conter a disseminação do Sars-Cov-2, vírus responsável pela Pandemia mundial da Covid-19. O uso da proteção facial é obrigatório em toda a área aeroportuária. 

Para o uso correto, as máscaras devem ser utilizadas ajustadas ao rosto, cobrindo o nariz, queixo e boca. Tanto no terminal quanto dentro da aeronave, só será permitida a retirada da peça de proteção para hidratação e alimentação.