Futebol

Jean ressalta importância da bola parada no Náutico

Seis dos 17 gols do Timbu na Série B saíram por meio de lances de bola parada; camisa 10 participou de cinco deles

Jean Carlos, meia do Náutico - Tiago Caldas/CNC

Desde 2019, Jean Carlos é o homem da bola parada do Náutico. Em escanteios e cobranças de falta, o camisa 10 é sempre o responsável por transformar o fundamento em lances de gol. Nesta Série B, seis das 17 bolas na rede do Timbu na competição saíram por meio desse tipo de jogada. Cinco com participação do meia. 

Com exceção do gol de pênalti de Erick, contra o Guarani, no Brinco de Ouro. os demais lances tiveram participação de Jean. Ainda perante o Bugre, o tento de Kieza saiu por meio de um escanteio cobrado pelo meia.

No jogo do Botafogo, Jean marcou um gol de pênalti e cobrou o escanteio que culminou no tento contra de Rafael Navarro, no triunfo alvirrubro por 3x1, nos Aflitos. No empate em 1x1 com o Remo, também no Recife, Jean cobrou a falta que terminou com Paiva balançando as redes. No duelo passado, ante o Operário/PR, na goleada por 5x0, o camisa 10 bateu o escanteio que, no fim da jogada, terminou com a finalização de Marciel para iniciar a goleada.

“Muitos jogos se definem em bola parada. Gosto muito de fazer isso, desde que comecei. Treino escanteios, faltas e posso dizer que sou ‘fominha’ nessa questão. Eu me cobro quando não faço gols ou assistência. Tenho certeza que, no momento certo, esse gol de falta vai sair”, frisou.

O meia é, ao lado do atacante Paiva, o artilheiro do Náutico na Série B, com quatro gols.