Skate

Fadinha tem novos pedidos de marca no órgão de propriedade industrial após medalha de Rayssa

Rayssa Leal, de apenas 13 anos, encantou o mundo ao conquistar em Tóquio a prata no skate street - Foto: Lionel Bonaventure/AFP

O Inpi (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) recebeu mais dois pedidos de registro de marca com o apelido da skatista Rayssa Leal, medalhista de prata nas Olimpíadas de Tóquio.

As solicitações foram feitas no fim de julho para as marcas Fadinha, que inclui skates e pranchas, e Fadinha Prateada, para vestuário e calçados.

Desde agosto do ano passado, Rayssa tenta anular três outros registros feitos por uma empresa de odontologia chamada Sorriso Fácil, conforme mostrou o Painel S.A.. No processo, a atleta afirma que não deu consentimento para usarem seu apelido, amplamente conhecido no país e no exterior.

 

A Sorriso Fácil disse que já está transferindo a titularidade do nome para a atleta.

Logo depois que Rayssa subiu no pódio, uma advogada que atua na área do direito digital também solicitou ao Inpi o registro da marca Fadinha para skates e correlatos. Ela afirma que fez o pedido para ceder gratuitamente os direitos à família.