CPI da Pandemia

Advogado da Precisa não presta compromisso de dizer a verdade e que vai exercer direito ao silêncio

"Respeitarei as prerrogativas da advocacia e fui contratado como advogado, sou advogado da Precisa Medicamentos e permanecerei em silêncio em homenagem ao direito inalienável ao sigilo entre advogado e cliente"

Advogado da Precisa Medicamentos, Túlio Silveira (esquerda), ao lado de seu advogado, Eduardo de Vilhena Toledo - Pedro França / Agência Senado

Mesmo após o apelo do presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz (PSD-AM), para que não faça um discurso de 15 minutos e depois evite responder perguntas, o advogado da Precisa Medicamentos, Túlio Silveira, afirmou que não vai assumir o compromisso em dizer a verdade e que vai permanecer em silêncio.

"Exercerei o meu direito inalienável ao silêncio"

 

"Respeitarei as prerrogativas da advocacia e fui contratado como advogado, sou advogado da Precisa Medicamentos e permanecerei em silêncio em homenagem ao direito inalienável ao sigilo entre advogado e cliente"

Na abertura da sessão, a defesa do advogado Túlio Silveira, representante da Precisa Medicamentos, pediu que o depoente seja liberado da sessão desta quarta-feira (18), por ter atuado pela empresa na condição de advogado.