Ataque na Nova Zelândia foi ato terrorista, diz premiê
Seis pessoas ficaram feridas
Um terrorista ligado ao grupo do Estado Islâmico esfaqueou seis pessoas em um supermercado de Auckland, nesta sexta-feira (3), antes de ser morto pela polícia - disse a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern.
Ardern relatou que o homem, um cidadão do Sri Lanka que chegou à Nova Zelândia em 2011 e tinha seu nome incluído em uma lista de terroristas, entrou no supermercado e esfaqueou seis pessoas.
A polícia, que mantinha o indivíduo sob vigilância, abriu fogo e o abateu quase imediatamente.
Três das vítimas se encontram em estado grave.
"O que aconteceu hoje foi um ato de ódio, indigno e desprezível", declarou Ardern.
Sobre as motivações do agressor, disse que obedeciam a "uma ideologia violenta inspirada no grupo Estado Islâmico".
A polícia disse acreditar que o homem tenha agido sozinho e que, portanto, não há mais risco para a comunidade.
O pior ataque terrorista na Nova Zelândia ocorreu em uma mesquita de Christchurch em março de 2019, quando um supremacista branco abriu fogo, matando 51 muçulmanos e ferindo outros 40.