Ex-funcionário de princesa Diana diz que namoro com Dodi Fayed era falso
Segundo o homem, que trabalhou em um dos iates usados pelo casal, os dois não compartilhavam o mesmo quarto
Um ex-funcionário da princesa Diana (1961-1997) afirmou que seu namoro com o empresário egípcio Dodi Al-Fayed era falso. O relacionamento aconteceu após a separação dela e do príncipe Charles, 72, um pouco antes do acidente que os matou.
Na época, Diana tinha 36 anos e Dodi 42, e os dois passavam as férias juntos. No entanto, um membro da equipe que acompanhava o casal alegou que o relacionamento era fingido e que o casal dormia em quartos separados, segundo o site Daily Star.
O funcionário, que trabalhou em um dos iates em que eles viajaram, disse que as demonstrações de afeto só aconteciam para as câmeras, e que o empresário chamava a princesa de "senhora" quando estavam em particular.
O membro da tripulação do iate teria dito ao jornalista Paul McMullan que o namoro todo era uma "grande farsa". "Eles não compartilham o mesmo quarto, ele a chama de senhora, é incrivelmente respeitoso. Mas assim que ela sai para acenar para os paparazzi, ela se inclina e o beija e o abraça", relatou.
Outras fontes já haviam dado declarações neste sentido. No ano de 2017, Michael Gibbins, secretário particular da princesa, disse que Diana só queria um verão divertido no iate e que o relacionamento provavelmente terminaria se os dois não tivessem falecido no acidente de carro em 1997.
Recentemente, foi revelado que as últimas palavras da princesa foram: "Meu Deus. O que aconteceu?", momentos antes de sua morte após o acidente de carro em Paris. Na época, ela era perseguida por fotógrafos.
Um bombeiro francês que a retirou das ferragens contou esses detalhes ao Daily Mail. Segundo o sargento Xavier Gourmelon, a princípio ele não sabia que se tratava de um acidente envolvendo Diana. Só descobriu isso ao colocá-la na ambulância.
"Após ele [Al-Fayed] ser removido, fiquei por conta da passageira. Ela falava em inglês e perguntou: 'meu Deus, o que aconteceu?'. Entendi isso, então tentei acalmá-la. Segurei a mão dela", revelou o chefe.