Disparada de petróleo leva diferentes países a adotar medidas para conter alta de combustíveis
Subsídios e impostos são algumas adaações adotadas para reduzir o impacto do aumento da commodity
A cotação do barril de petróleo passou de US$ 130 na abertura dos mercados nesta segunda-feira (7), diante do risco de proibição da importação por Estados Unidos e da Europa ao produto russo, como mais uma retaliação a Moscou diante da invasão da Ucrânia.
O salto no preço da commodity aumenta a pressão sobre governos do mundo inteiro que, desde o ano passado, antes mesmo do início do conflito, já buscavam maneiras de amenizar o impacto da alta do petróleo em suas economias.
Subsídio, resevas de controle, criação de fundos, impostos são algumas das medidas adotadas. A maioria delas tem implementação temporária, mas pode se estender diante da guerra.
No Brasil, especialistas dizem que medidas precisam ser adotadas, mas temem que pressão do ano eleitoral possa levar a decisões equivocadas que impliquem em retrocessos no setor, leia na reportagem completa para disponível para assinantes.