Após casos de importunação sexual, Errisson Melo é indiciado pela Polícia Civil
Órgão de segurança pública, no entanto, não informou por quais crimes o ex-superintendente financeiro do Náutico foi indiciado
Após cinco meses, o ex-superintendente financeiro do Náutico, Errisson Rosendo de Melo, foi indiciado pela Polícia Civil, após a apuração de denúncias de importunação sexual e crimes contra a honra. Em novembro do ano passado, ele foi denunciado por uma ex-diretora do Timbu e uma adolescente de 15 anos.
Sem informar os crimes por quais Errisson foi indiciado, a Polícia Civil de Pernambuco, em nota, informou que "já foram concluídos os inquéritos policiais e que os procedimentos foram remetidos ao Ministério Público de Pernambuco."
Na época que os casos vieram à tona, a primeira a denunciar Errisson foi a ex-diretora da Mulher e de Operações do Náutico, Tatiano Roma. Ela o acusou de importunação sexual, além de injúria, difamação e calúnia.
Duas semanas mais tarde, foi a vez de uma adolescente de 15 anos denunciar o irmão do ex-presidente Edno Melo na Delegacia de Polícia de Crimes contra Crianças e Adolescentes (DPCA), alegando importunação sexual.
Confira a nota da Polícia Civil na íntegra:
A Polícia Civil de Pernambuco informa que já foram concluídos os inquéritos policiais da 1a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher - Santo Amaro e da Delegacia de Polícia de Crimes Contra a Criança e o Adolescente/DPCA. Os procedimentos foram remetidos ao Ministério Público de Pernambuco.