Reitor da UFPE, Alfredo Gomes, analisa corte bilionário nas universidades e institutos; ouça
O ato significa diminuição de 14,5% nas despesas discricionárias, que não são obrigatórias por lei
O ensino superior brasileiro teve mais um corte. O bloqueio de R$ 3,23 bilhões no Orçamento para universidades públicas e institutos federais foi anunciado pelo Ministério da Educação (MEC) no final de maio. O ato significa diminuição de 14,5% nas despesas discricionárias, que não são obrigatórias por lei, para cada unidade federal de educação.
Em nota, o MEC reforçou que “promove interlocução junto à equipe econômica do Governo, e demais agentes governamentais para que, assim que houver melhora no cenário econômico, os desbloqueios sejam realizados”.
Mesmo confirmando o novo bloqueio, o Ministério da Economia informou que o valor ainda não foi definido. “O tamanho dos bloqueios de cada ministério ainda não foi definido, e uma vez definido o bloqueio total para cada um, é o ministério que decide a divisão dessa restrição entre os órgãos”, explica a pasta.
Para repercutir o assunto, Jota Batista conversa no Espaço Aberto com o reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Alfredo Gomes.
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