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"Não estou vacinado e não planejo ser vacinado", diz Novak Djokovic após vencer Wimbledon

Sérvio não participou do Australian Open e pode ficar fora do US Open pela falta de vacinação para Covid-19

Novak Djokovic venceu Wimbledon pela sétima vez - Sebastien Bozon/AFP

Após vencer Wimbledon pela sétima vez consecutiva, Novak Djokovic, que bateu o australiano Nick Kyrgios na final no domingo, reiterou sua posição em relação à vacina contra a Covid-19: “Não estou vacinado e não planejo ser vacinado”.

Assim, Djokovic pode se ver novamente no centro de uma polêmica em agosto. As regras atuais do US Open seguem o governo americano que só permite a entrada de estrangeiros vacinados. O sérvio, no entanto, aguarda mudanças no regulamento para poder participar do último Grand Slam do ano.

No início do ano, Djokovic se envolveu em polêmica Australian Open por rejeitar a vacina contra a covid-19. Após todo o imbróglio, ele foi deportado do país e não disputou o torneio.
 

— As únicas boas notícias que posso ter é se eles removerem a obrigatoriedade de ser vacinado para entrar nos Estados Unidos ou então uma isenção. Se vou participar brevemente de algum torneio? O certo é que vou descansar nas próximas semanas porque tem sido um período desgastante e exigente para mim. Depois vou esperar boas notícias dos Estados Unidos porque adoraria ir lá — disse, apesar de reconhecer que uma isenção no seu caso seja difícil.