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Coleção de arte de cofundador da Microsoft irá a leilão; peças são avaliadas em US$ 1 bilhão

Ao morrer de câncer em 2018, Allen era a 27ª pessoa mais rica do planeta

Paul Allen - Steve Dykes / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / AFP

As 150 peças de arte acumuladas pelo cofundador da Microsoft, Paul Allen, morto em 2018, irão a leilão no próximo mês. A expectativa da casa de leilões Christie's é que, juntas, as obras podem alcançar cerca de US$ 1 bilhão, o equivalente a R$ 5 bilhões.

O leilão está marcado para o dia 9 de novembro, em Nova York. Até lá, as peças ficarão expostas no Rockfeller Center.

O acervo do magnata inclui quadros de Van Gogh, Cézanne, Klimt, Monet e Gauguin, além de pintores renascentistas como Botticelli. No total, a coleção reúne 500 anos de história da arte.

Os quadros vendidos pela Christie's têm preços entre US$ 1,5 milhão até US$ 120 milhões. O dinheiro arrecadado com a venda das obras será direcionado para instituições filantrópicas, um desejo expresso pelo cofundador da Microsoft ainda em vida.

Ao morrer de câncer em 2018, Allen era a 27ª pessoa mais rica do planeta.