Quebra de tabu, Modric e proposta da Croácia; confira os destaques da coletiva de Vinícius Júnior
Vini quer quebrar um tabu que já dura dez anos: passar por uma seleção europeia em mata-mata de Copa do Mundo
Contra a Croácia, na próxima sexta-feira, o Brasil terá a chance de quebrar um tabu que dura há dez anos: superar um time europeu em um mata-mata de Copa do Mundo.
Atacante da Seleção Brasileira, Vini Jr acredita que todo o grupo está focado em mudar o que vem acontecendo nos últimos anos. Embora a goleada contra a Coreia do Sul tenha instigado a confiança do elenco, Vini lembra que cada jogo é uma final e que "a final mais importante é sempre o próximo jogo".
"Não tem mais jogo fácil. A Croácia chegou na final da última Copa e tem o Modric. A gente sabe que é complicado, mas temos a consciência tranquila que temos que entrar lá e mudar o que se passou nos últimos anos", disse.
Luka Modric
Aliás, o respeito a Modric, craque da Copa da Rússia e melhor do mundo em 2018, é algo que Vini faz questão de pontuar. "Sempre é difícil jogar contra jogadores de muita qualidade. Ele sempre me ensinou bastante e continua me ensinando", enfatizou.
Aos 37 anos, o croata Luka continua jogando em alto nível, de acordo com Vini.
"Ele, o Cristiano Ronaldo (37) e do nosso lado tem o Thiago Silva (38) têm mostrado um futebol de alto nível", completou.
Proposta de jogo
A goleada sobre a Coreia do Sul aumentou as expectativas da torcida e também dos jogadores. Para Vini, o ideal seria que a Croácia saísse para o jogo.
"Eu não sei como a Croácia vem, mas se saírem pro jogo vai ser muito melhor, até mesmo para quem está assistindo. Mas precisamos respeitar todas as estratégias" declarou.
De acordo com Vinicius, Tite sempre passa para o grupo tudo o que é preciso ser feito durante o jogo para conquistar o resultado positivo e, independentemente da estratégia do adversário, a equipe sempre sabe o que fazer.
"Cada estratégia tem seu lado bom e seu lado ruim. Para uns, ela pode ser mais fácil e para outros ela pode ser mais difícil, mas a gente precisa se adaptar. A gente sempre entra com a mesma intensidade", finalizou.
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