Desenvolvimento

Operações do BNB favorecem geração de 1,9 milhão de empregos

Em Pernambuco, foram contratados R$ 4,5 bilhões em 2022, que ajudaram a criar 156 mil vagas

Pedro Ermírio, superintendente do BNB em Pernambuco, destaca a geração de empregos - Divulgação/BNB

O Banco do Nordeste (BNB) contratou mais de R$ 46 bilhões em 2022 na sua área de atuação. Os recursos trouxeram impactos positivos na geração ou manutenção de 1,9 milhão de empregos. A economia pernambucana foi influenciada pelas operações de crédito realizadas pelo BNB no setor produtivo no período. No Estado, R$ 4,5 bilhões foram contratados e se converteram em R$ 1,5 bilhão na massa salarial e R$ 646 milhões em tributos, com 156 mil postos de trabalho gerados ou impactados. 

"O FNE é a principal política pública de atração e manutenção de investimento na nossa área, pois estimula e dá suporte a novos negócios ou expansão de atividades de grande impacto social. A consequência natural e esperada é a geração de emprego e renda nos principais setores da economia pernambucana", afirma o superintendente do BNB no estado, Pedro Ermírio de Almeida Freitas Filho.

Setores beneficiados
A atividade mais influenciada pelo crédito do BNB em Pernambuco foi a agrícola, com 46 mil trabalhadores atendidos. Em seguida vêm comércio (36 mil), pecuária (35 mil) e serviços (20 mil).

Os números foram calculados pelo Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene) considerando todas as operações de crédito do Banco realizadas em sua área de atuação. Segundo o estudo, a cada R$ 24 mil financiados pelo BNB houve impacto direto na ocupação e na renda de, pelo menos, uma pessoa. O setor de agronegócio, que inclui atividades de agricultura, pecuária e agroindústria, respondeu pelo maior número de postos de trabalho impactados na Região, sendo 

Para o presidente do BNB, José Gomes da Costa, o estudo do Etene demonstra a grande importância do crédito na ocupação e na renda da população em uma região que ainda precisa de incentivo para reduzir as desigualdades sociais. "Também demonstra que o Banco do Nordeste respeita as potencialidades naturais", afirma.