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Título pernambucano consolida ataque do Sport

Após três temporadas deixando a desejar, melhor ataque do País foi determinante para o Leão voltar a levantar a taça

Sport leva título do Campeonato Pernambucano - Alexandre Aroeira/Folha de Pernambuco

Problema do Sport nos últimos anos, o ataque rubro-negro foi um dos principais responsáveis pelo Leão encerrar o jejum de três anos sem título do Estadual. Campeão pernambucano, finalista da Copa do Nordeste e brigando para avançar às oitavas da Copa do Brasil, o Rubro-negro já balançou as redes em 63 oportunidades na temporada 2023. Quase metade dos gols foi durante a conquista do 43º título. O time da Ilha do Retiro fechou a competição com 35 tentos a seu favor. 

Nos últimos três anos, por exemplo, o Sport teve números inferiores. Em 2021, ano em que foi vice-campeão ao perder a final para o Náutico, o Leão anotou apenas 20 gols no Estadual. Já no ano passado, eliminado nas quartas para o Salgueiro, o Rubro-negro fechou o certame com 24 gols marcados. Estes números, no entanto, ainda são melhores que os da temporada 2020. 

Na fracassada campanha que levou o clube a disputar o quadrangular do rebaixamento, o Sport fez 19 gols. Porém, na primeira fase, o Leão foi às redes em apenas dez oportunidades. Os outros nove gols aconteceram nas três rodadas para evitar o descenso, contra Vitória das Tabocas, Decisão e Petrolina. 

Na atual temporada, o sucesso do ataque se deve principalmente a dois nomes: Luciano Juba e Vagner Love. Dos 63 gols do Leão no ano, a dupla participou ativamente de 41. São 12 gols e 11 assistências para Juba e 12 tentos e seis passes para gols do camisa 9. No Estadual, ambos trabalharam ativamente para 22 gols. 

Artilheiro do Pernambucano com seis gols, Luciano Juba deu também seis assistências no campeonato. Já Love tem cinco gols e concedeu cinco passes para os companheiros balançarem as redes. Além deles, contribuíram na campanha do título Labandeira e Gabriel Santos (quatro gols), Jorginho (três gols), Rafael Thyere, Edinho, Wanderson e Fabinho (dois gols cada), além de Sabino, Ewerthon, Renzo, Felipinho e Ronaldo Henrique (um gol cada). 

 
 
 
 
 
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