Recife é exemplo de parceria que dá certo
Nos resultados divulgados no mês passado, o Recife comemorou a melhora nas notas do Ensino Fundamental, tanto nos Anos Iniciais, quanto nos Anos Finais
Cantor Elvis Presley - Divulgação
Se há alguma administração pública no País que atue em sintonia com as políticas desenvolvidas pelo Governo de Pernambuco, na área educacional, certamente é a da Secretaria de Educação do Recife. Com técnicos que já passaram pela estrutura do próprio Estado, a Capital tem adotado algumas das principais ações que levaram Pernambuco a alcançar o melhor desempenho nas avaliações do Ideb, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica.
Nos resultados divulgados no mês passado, o Recife comemorou a melhora nas notas do Ensino Fundamental, tanto nos Anos Iniciais, quanto nos Anos Finais. Na avaliação do ciclo que engloba os alunos do 1º ao 5º anos, as escolas da Capital passaram de 4,2 para 4,6, a maior evolução nos últimos oito anos. Entre os alunos do 6º ao 9º anos, a nota passou de 3,2 para 3,5, mantendo a tendência de crescimento registrada no Ideb 2013, quando o Recife também havia melhorado em 0,3 ponto. “Nos anos iniciais, nos quatro anos anteriores estávamos estacionados. Retomamos a tendência de crescimento e atingimos a meta estabelecida pelo Ministério da Educação. Nos Anos Finais, enquanto de 2005 para 2011 estávamos estagnados, agora também recuperamos a perspectiva de crescimento”, comenta o secretário de Educação do Recife, Jorge Vieira.
O bom rendimento no Ideb não é simplesmente uma semelhança. É, na verdade, o resultado do modelo de gestão e das políticas educacionais do Estado e da capital. Seja na formação continuada dos professores, no modelo de monitoramento dos resultados obtidos pelas escolas, no regime de educação em tempo integral (o Recife ainda engatinha, mas já possui seis escolas com aulas em dois turnos) e na utilização da tecnologia, como as aulas de Robótica e o uso dos tablets, tanto como recurso pedagógico, como forma de transformar a escola em algo mais atrativo para os estudantes.
“Nós não temos como separar muito o modo de funcionamento da Secretaria de Educação do Estado do funcionamento da Secretaria de Educação do Recife. São duas equipes que têm concepções muito próximas, muito parecidas. O Recife tem, hoje, uma capacidade técnica bastante elevada. Não tem sido necessário que o Estado preste nenhum tipo de socorro ao município”, avalia Severino Andrade.
Nos resultados divulgados no mês passado, o Recife comemorou a melhora nas notas do Ensino Fundamental, tanto nos Anos Iniciais, quanto nos Anos Finais. Na avaliação do ciclo que engloba os alunos do 1º ao 5º anos, as escolas da Capital passaram de 4,2 para 4,6, a maior evolução nos últimos oito anos. Entre os alunos do 6º ao 9º anos, a nota passou de 3,2 para 3,5, mantendo a tendência de crescimento registrada no Ideb 2013, quando o Recife também havia melhorado em 0,3 ponto. “Nos anos iniciais, nos quatro anos anteriores estávamos estacionados. Retomamos a tendência de crescimento e atingimos a meta estabelecida pelo Ministério da Educação. Nos Anos Finais, enquanto de 2005 para 2011 estávamos estagnados, agora também recuperamos a perspectiva de crescimento”, comenta o secretário de Educação do Recife, Jorge Vieira.
O bom rendimento no Ideb não é simplesmente uma semelhança. É, na verdade, o resultado do modelo de gestão e das políticas educacionais do Estado e da capital. Seja na formação continuada dos professores, no modelo de monitoramento dos resultados obtidos pelas escolas, no regime de educação em tempo integral (o Recife ainda engatinha, mas já possui seis escolas com aulas em dois turnos) e na utilização da tecnologia, como as aulas de Robótica e o uso dos tablets, tanto como recurso pedagógico, como forma de transformar a escola em algo mais atrativo para os estudantes.
“Nós não temos como separar muito o modo de funcionamento da Secretaria de Educação do Estado do funcionamento da Secretaria de Educação do Recife. São duas equipes que têm concepções muito próximas, muito parecidas. O Recife tem, hoje, uma capacidade técnica bastante elevada. Não tem sido necessário que o Estado preste nenhum tipo de socorro ao município”, avalia Severino Andrade.