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Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) visita o Engenho Massangana; entenda

Equipamento cultural da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) recebe avaliação sobre as condições físicas do espaço  

Engenho Massangana - Divulgação/ Fundaj

Lugar onde o abolicionista Joaquim Nabuco viveu parte da infância, o Engenho Massangana é tombado como Parque Nacional da Abolição. Nesta sexta-feira (19), o equipamento cultural da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) localizado no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife, foi visitado por  técnicos do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para avaliar seu tombamento federal. Os técnicos coletaram informações sobre o engenho e sobre as ações que o equipamento cultural se propõe a realizar ou já realiza junto com a comunidade.


O grupo de técnicos do Iphan, formado pela arquiteta Ana Paula Bittencourt; o arquiteto Clóvis Lins; a projetista Mariana Fonseca; e a historiadora Livia Moraes, buscou, com a visita, complementar informações já pontuadas previamente no processo.

“O tombamento hoje em dia não é mais um processo apenas técnico, é preciso envolver a comunidade e ter esse desejo pela sustentabilidade e participação coletiva como base. Como isso já é um trabalho realizado pelo Engenho Massangana, esse processo acaba sendo mais fluído”, adiantou a arquiteta.


Participaram da visita técnica do Iphan ao Engenho Massangana o chefe de gabinete da presidência da Fundaj, José Amaro Barbosa; a antropóloga da Divisão de Estudos Museais  do Muhne, Ciema Mello, o coordenador de Museologia do Muhne, Albino Oliveira, a coordenadora de Ações Educativas e de Ações Comunitárias do Muhne, Edna Silva, o arquiteto e analista de Ciência e Tecnologia da Fundaj, Ronaldo de Carvalho L´Amour, e os servidor da Fundaj, Edson Bezerra.