"Xuxa, O Documentário" estreia nesta quinta-feira (13); saiba o que esperar da série
Produção dirigida por Pedro Bial resgasta momentos importantes da vida da apresentadora e traz reencontros com pessoas que marcaram sua vida
“Xuxa, O Documentário”, aguardada série sobre a Rainha dos Baixinhos, chega ao Globoplay nesta quinta-feira (13), às 18h. Na produção, a apresentadora revê a sua trajetória profissional e pessoal, abrindo o jogo sobre assuntos polêmicos e revendo pessoas que marcaram a sua vida.
Dirigida por Pedro Bial, a série documental conta com cinco episódios semanais. A narrativa é conduzida a partir de relatos da própria Xuxa e de testemunhas-chave que a acompanharam de perto.
Entre as décadas de 1980 e 1990, Xuxa se tornou um ícone pop internacional, apresentando programas no Brasil e em outros países. O documentário revela os bastidores desse sucesso, começando por sua vida antes da fama. Para isso, a apresentadora retornou a Santa Rosa, no Rio Grande do Sul, cidade onde viveu a infância, e falou, entre outros assuntos, sobre o abuso sofrido quando era ainda uma criança.
A série traz entrevistas com familiares, amigos e ex-colegas de trabalho, como Sergio Mallandro, Renato Aragão, algumas ex-paquitas e o compositor pernambucano Michael Sullivan, um dos responsáveis por algumas canções de sucesso da artista. Nenhum reencontro anunciado foi mais comentado nas redes sociais do que o com Marlene Mattos, ex-empresária de Xuxa e diretora dos seus programas infantis.
Em entrevista ao programa “Mais Você”, de Ana Maria Braga, nesta quinta-feira (130, Xuxa voltou a falar sobre a relação com Marlene. "Eu falei para ela que ela amava o trabalho dela, e eu era o trabalho dela. Ela me amou até o trabalho dela ficar velho porque ela disse na minha cara que eu estava velha. Até hoje ela fala que os ídolos têm que morrer cedo”, relembrou.
Xuxa também falou com Ana Maria sobre o reencontro com Marcelo Ribeiro, ator do filme “Amor Estranho Amor”. Os dois contracenaram em uma cena erótica. Na época, ela tinha 18 anos e ele apenas 12. Até hoje a apresentadora sofre críticas por esse trabalho.
"Eu queria muito que as pessoas vissem o filme, porque ele é contado nos anos 1950, e é uma menina que foi vendida para um prostíbulo para ser dada a um político. Então, parece que as pessoas usam isso para falar 'ela fez isso, foi pedofilia o que ela fez. Gente, Silvester Stalone não matou ninguém", comparou.