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Presidente da Bielorrússia diz que milícia Wagner permanecerá em seu país

Prigozhin manteve popularidade na Rússia, onde o seu grupo é conhecido por ser implacável e brutal

Memorial improvisado em frente ao Centro Wagner da Companhia Militar Privada (PMC) - Olga Maltseva/AFP

O presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, declarou nesta sexta-feira (25) que a milícia Wagner permanecerá em seu país, aliado da Rússia, depois de terem surgido dúvidas sobre o futuro do grupo paramilitar após a suposta morte de seu líder, Yevgueni Prigozhin.

“Wagner viveu, viverá e viverá na Bielorrússia”, disse Lukashenko, citado pela agência de notícias oficial Belta. “O núcleo [de Wagner] continua aqui (…). Dentro de alguns dias, todos estarão aqui, até 10 mil pessoas”, acrescentou.