Silvero Pereira aparece como Maníaco do Parque em primeira imagem do filme sobre o serial killer
Longa-metragem chega ao Prime Video em 2024
O Prime Video revelou, nesta sexta-feira (25), a primeira imagem de Silvero Pereira caracterizado como o Maníaco do Parque. O ator cearense vai protagonizar um filme sobre o serial killer, que será lançado na plataforma de streaming em 2024.
Na longa-metragem, que é produzido pela Santa Rita Filmes, Silvero interpreta o motoboy Francisco de Assis Pereira. Ele foi condenado por atacar 21 mulheres, assassinar dez delas e esconder seus corpos no Parque do Estado, em São Paulo, no final dos anos 1990.
Giovanna Grigio vive o papel de Elena, uma repórter iniciante que vê na investigação dos crimes cometidos por Francisco a grande chance de alavancar sua carreira. É ela quem revela as histórias de assassinatos, enquanto o maníaco segue livre atacando mulheres, e sua fama cresce vertiginosamente na mídia, gerando terror na capital paulista.
O elenco traz ainda outros nomes de destaque. Bruno Garcia está no filme como Zico, um jornalista galanteador e sem escrúpulos que trará problemas para Elena. Mel Lisboa vive Martha, psiquiatra e irmã da repórter, que a ajuda a entender como funciona a mente de um psicopata. Xamã é Nivaldo, um homem boa praça e chefe de Francisco.
Medeiros, um dos delegados responsáveis pelo caso do Maníaco do Parque e fonte de informações de Elena e Zico, é vivido por Augusto Madeiras. Christian Malheiros interpreta Beto, repórter fotográfico que se torna aliado de Elena. Bruna Mascarenhas faz o papel de Cristina, uma das vítimas do criminoso, crucial para a descoberta da identidade dele. Já Olivia Lopes representa Tainá, uma ex-namorada de Francisco que teve papel marcante em sua vida.
Maurício Eça dirige o longa-metragem, que tem produção de Marcelo Braga e roteiro de L.G. Bayão, com pesquisa assinada pela jornalista investigativa Thaís Nunes. A produção do filme de ficção foi anunciada junto com o documentário “O Maníaco do Parque: A História não Contada”.
Ambos produzidos pela Santa Rita Filmes, os projetos tiveram origem em uma pesquisa que analisou mais de 20 mil páginas do processo e entrevistou mais de 50 pessoas, incluindo sobreviventes, familiares de vítimas, promotores, delegados, peritos, psicólogos, psiquiatras e advogados.